Sobre Treinos e Senseis

Kogiro Killua escreveu:

Era o teu primeiro dia. Killua se deparava com uma sala aparentemente pequena, onde só havia uma pessoa mais velha do que ele e algumas garotas. Notou que só ele era o único "acadêmico" do lugar, não havia mais nenhum garoto da idade.

"Será que eu sou o único garoto daqui, ou os outros estão demorando pra chegar? Por que se for, eu sou um puto de sorte..."

Pensara alto enquanto adentrava pela sala de aula. Pode perceber algumas carteiras vazias e resolver sentar no extremo canto direito da sala. Antes de fazer isso, havia dado bom dia a todos que estavam na sala e ainda pôde analisar as garotas que estavam ali, que por sinal, eram lindas. Interesses a parte, o teu superior começava com a primeira explicação, o bunshin ni jutsu. Se tratava de uma técnica básica onde o ninja esbanjava de alguns selos e produzia uma cópia ilusória de si mesmo. O professor havia executado e jutsu e mostrava parte-a-parte de como era cojurá-lo. Para a sorte de Kogiro, ele pôde perceber calmamente cada etapa do jutsu conjurado. Rapidamente um-a-um foi chamado para fazer tal técnica e, pelo visto, estavam se saindo bem. Era vez de Killua.

"Com certeza vou me sair bem."

Finalmente chegava a vez do aprendiz a espadachin. Com jeito, o acadêmico mantinha uma postura sustentada pelos membros inferiores e começou a investir chakra pelo corpo. Procurava manter uma aceleração da corrente do chakra bem constante e distribuida, sendo assim, não teria dificuldade e nem se cansaria rápido. Memorizado o jutsu, Killua imitava fielmente os selos em que teu professor havia executado, mas elaborava-os um pouco mais lento, visto que o mesmo era inexperiente.

- Bunshin no jutsu!

Que sorte. Killua havia conseguido conjurar seu primeiro clone. Apesar do sucesso, o mesmo apresentava algumas caractériscas incomuns com relação a uma cópia perfeita como: esbranquiação da cópia, leves deformações na forma e perda de peso aparente. Mesmo com os defeitos, o que importava era fazer tal jutsu e o mesmo conseguira. Sendo assim, Killua voltava para o seu lugar um pouco confiante, na proporção em que o bunshin desaparecera.

Kogiro Killua escreveu:

Após ter executado o bunshin no jutsu, Raizen, sensei da academia, nos conduzia a um outro jutsu de nível básico. Este jutsu consistia em se transforma num outro indíviduo perfeitamente. Tal jutsu era muito aplicado em infiltrações para conseguir informações importantes. Realmente esse jutsu tinha a sua importância, apesar de ser simples. Então, chegava a vez de Killua realizar seu jutsu. Memorizado, o Kogiro esbanjou dos selos aplicado pelo próprio Lenarca, expandindo ao máximo o teu chakra para a região mais externa do seu corpo, para imitar uma imagem já vista por ele. O garoto escolhia a do Lenarca:

- Henge no jutsu!

Ao exclamar o jutsu, Killua consegui se transformar na cara escarrada de Lenarca, mas com algumas imperfeições. Nada grave para dizer que o jutsu foi um fracasso, mas que poderia melhora. Sendo assim, killua voltava ao normal e fora sentar no lugar de antes.

Kogiro Killua escreveu:

Logo com a exucução de dois jutsus e Killua já demonstrava sinal de cansaço. Talvez seja por causa do costume porque a complexidade das técnicas não era tão difícil. Se ao menos a aula fosse de Kendô tudo seria mais fácil, porém a evolução também não seria a mesma. Finalmente a terceira técnica. Na teoria, Kinobori não parecia ser um jutsu de difícil uso, mas na prática ja era outra história. Era preciso investir uma boa quantidade de chakra nos membros inferiores para os mesmos funcionarem que nem um adesivo, fazendo um efeito "grude" na superfície.

“Pelo visto, irei ficar exausto.”

Depois de terem saído da sala, o seu professor demonstrava como se realizava o jutsu e em seguida chamava de um por um os acadêmicos. Finalmente chegava a vez de Killua que estava um pouco apreensivo, mas não se recusava em fazer:

- Kinobori no jutsu!

E assim, Kogiro investia uma boa quantidade de chakra nos pés, na mesma proporção em que tentava escalar a árvore. A dificuldade era tamanha que o mesmo precisava parar por alguns segundos para manter a concentração. Entretanto, o pequeno acadêmico não havia desistido fácil e pouco a pouco escalava, ainda sim que precisasse melhorar a técnica, visto que o garoto estava exausto...

Kogiro Killua escreveu:

Após ter conseguido realizar o Kinobori, Killua já ficava animado com a idéia de se tornar um ninjas. Mesmo porque de qualquer jeito, o rapaz teria que passar por tudo isso. Enfim chegamos ao Kai, jutsu simples que consiste na libertação da mente contra as ilusões lançadas por algum ninja, o Kai. Parecia ser uma técnica bastante simples, utilizava apenas um selo, o nome não era complicado. Mas a dificuldade não era essa, e sim saber se você mesmo caíra ou não no genjutsu pra depois usá-lo. E foi desse modo que Lenarca quis mostra para os alunos, executando um genjutsu com prévias palavras. Desse modo, os acadêmicos teriam que saí-lo, caso contrário ficariam presos no gen e a técnica seria um total fracasso:

- Kai!

Apesar de ter executado o jutsu, Killua ainda sentia preso à ilusão. Pelo visto, teria que se concentrar um pouco mais para realizá-lo. Então, o ninja, com a posição do selo, começava a se concentrar, prestando muita atenção na sua própria circulação de chakra e na sua mente, treinando assim a sua percepção.

- Kai!

Mais uma nova tentativa e, pelo visto, havia ganhado um progresso com relação à outra tentativa, mas não havia se libertado de toda a ilusão. Ainda havia alguns vestígios do jutsu, mas o que importava era a execução do jutsu e a percepção, conseguindo dessa forma o aprendizado do jutsu.